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No céu a voar, a dançar com ardor
Um majestático icástico imago"
Amor, paz, felicidade, vos trago"
Profere o ébrio com desairoso olor
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Rui, porém, ao raiar, a contragosto
E sobressaltado, de sua quimera
"Será, então, meu deus, nossa vida mera
Transição? Vivo, morto, decomposto?"
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Na última etapa domina o bolor
Ação do verme vil, destruidor
Que em vida é o nosso principal tormento
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O imago, o cheiro, a questão, o corpo, o amor
Se arrematam no terrível torpor
Juntamente com todo o sofrimento
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Pedro (Pet) de Faria Correia, 2007
5 comentários:
Esse poema ficou mais bom que minha vó!
parabéns petão, tu é foda fdp!
Agora tem que divulgar o traumatismo aí na Unb... ou não.
jah era tempo do imago aparecer por aki!!!
ói! o imago! o incrível é que eu li e entendi tudo... temática dos anjo... nasceu cresceu morreu eu... eu.. eu.
mui belo!
fikô mais lindo q minha vó de fralda!
n fui eu q escrevi o comentário acima
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