O poeira
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- Qué queimá, Judeu?
- O quê?
- Qué queimá?
Cinzas para todos os lados.
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por Rafael Gontijo
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6 comentários:
Do pó ao pó, Jewich.
Se não me engano, o nome original do poema citado - que, diga-se de passagem, é mais belo que minha vó - era "O Poeira", e não "A Poeira" como mencionado, já que o autor - que, diga-se de passagem, é foda pra caralho - procurou traçar um game análogo ao poema, não menos importante (quem eu quero enganar?? MUITO MENOS IMPORTANTE!!), "O capoeira", de Oswald de Andrade - poetinha mediocre, que pagava uma de moderninho mas gostava era de dar a bundinha. Alguns, desprovidos de massa cinzenta, dizem não se passar de uma mera paródia.. hehe.. esse pobres coitados não passam de homofóbicos viadinhos incapazes de compreender a pureza e simplicidade da verdadeira arte, a arte de comer o cu da sua mãe, a arte de gueimar o game, a arte de ser o negão negão do birimbal, a arte de ser traumatista. E diria mais, mas não vou dizer por que bateu uma preguicinha marota agora...
Ó, sim! Meu poeta menormenormenorme!
Que seja feita a sua vontade! Colocarei o título correto. Mil perdões pelo erro! E devo dize que tens razão! Esses viadinhos homofóbicos desprovidos de massa cinzenta são incapazes de entender o grande gueime de seu poema gueimante!
O comentário do Rafael é válido. Mas devo lembrar a todos que após o término da produção desse texto literário maravilhoso, Rafael não sabia o título, e a tarefa acabou sendo realizada por mim, "o grande nomeador de poemas", Pedro Correia.
Portanto a analogia gamística ao poema ridículo do Oswald de Andrade acabou sendo feita por mim.
E parabéns Rafael, belíssimo poema.
Devo dizer q concordo com todos!
mesmo porque o game foi gueimado.
belíssimo poema!
parabéns
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